domingo, 30 de novembro de 2008

quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Poema curto!

Ando perdido na bruma
Só e sem espuma
Calado que nem um rato
Sempre a fugir do gato
Alarmado com a vida
Tenho a calma devida
Embora um pouco fodida
A vida valerá algo?
Estou agora a ver um galgo
Que saltou a vedação
Puta que o pariu
Nem parece ser um cão!
Dá uma mijadela
Na perna de um polícia!?
Vai preso o caralhão?
Não!!!
Olha para o lado e assobia
Num sonoro movimento
Cheira-me a casa pia
É tudo mesmo tão lento!
Devagar se vai ao longe
Cagar também ajuda
A aliviar as tripas
Apenas pra quem as tem
Pessoal agora chega
Que isto vai longe demais
Queria que fosse curto
Enfim...
Sei que cagais!

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Numa festa, um bêbedo diz a outro sujeito:
- Caramba... Você parece mesmo a minha sogra... É que é só a diferença do bigode...
- Bigode? Mas eu não tenho bigode!
- Está bem, mas tem ela!

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

Faltava aqui um desabafo!


Hoje sinto-me...

ESQUISITOFRENÉTICO!!!

sábado, 15 de novembro de 2008

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Heheheheh...

A Ministra da Educação entra na clínica onde tinha marcado uma consulta de cardiologia.
Após cerca de uma hora de espera é chamada ao consultório, dizendo-lhe o médico de imediato:
- Por favor dispa-se e abra as pernas .
Espantada, a Ministra da Educação responde:
- Mas, Sr. Dr. ... eu marquei uma consulta de cardiologia.
E o médico esclarece-a de imediato:
- Eu sei, minha senhora, mas eu sou o médico de substituição e sou ginecologista.

terça-feira, 11 de novembro de 2008

A recepcionista entra no gabinete e diz ao doutor:
- Está aqui o Homem Invisível, mas ele não tem marcação...
- Diga-lhe que agora não o posso ver.

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

Havia um casal que tinha dois filhos, um muito optimista e outro muito pessimista. Certo dia, fartos do optimismo de um e do pessimismo do outro, decidiram encher o quarto do pessimista de brinquedos, e o quarto do optimista de estrume. Horas depois, querendo ver resultados, foram ao quarto do pessimista para ver como este reagiu. Abriram a porta e lá estava o pessimista encostado num canto a chorar. Diz-lhe então a mãe: - Então filho?! Não brincas com os teus brinquedos novos? Responde o pessimista: - Não posso!... Tenho medo de os estragar! Desapontados com este, dirigem-se de seguida ao quarto do optimista. Abrem a porta e vêem este todo contente a mexer no estrume. Pergunta então o pai: - Ó filho?! O que é que estás a fazer? Responde o optimista: - Vocês não me enganam! Eu sei que o pónei está aqui escondido!...